Autor: Roy Hession – Publicações Palavra da Vida
Diz o autor que tendo conhecimento de um avivamento permanente

Segue o autor dizendo que as pessoas geralmente pensam que avivamento é uma coisa pela qual só podemos orar a Deus e esperar que aconteça, quando for a Sua vontade, mas descobriu, na prática, que muitas vezes é o inverso disso. Precisamos endireitar as nossas relações com Cristo e veremos o Seu poder demonstrado em nossos corações e Sua vida gloriosa encher-nos-á e transbordará, para atingirmos os outros. Ser quebrantado é o princípio do avivamento. É doloroso, é humilhante, mas é o único caminho. É não ser mais EU, mas Cristo. O obstinado EU que se justifica, que segue o seu próprio caminho, luta pelos seus direitos e busca a sua própria glória, deve curvar-se perante a vontade de Deus, pois Ele criou o homem para fazer a Sua vontade. Muitos imaginam que o morrer para nós mesmos, aborrecendo nosso próprio EU, nos tornará tristes e infelizes, mas é justamente o contrário. É a recusa de morrer para o nosso EU que nos torna infelizes.
Diz o autor que qualquer coisa que tenha origem em nós próprios é pecado: auto-compaixão nas dificuldades, buscar os próprios interesses, empregar as horas vagas para satisfazer nossos desejos, melindre, ressentimento, nervosismo, receio, tudo isso deriva do nosso EU e é pecado, em sua multiforme manifestação, e Jesus nunca enche cálices sujos. Para que experimentemos um avivamento contínuo precisamos aprender a conservar os nossos cálices limpos.
Colossenses 3:15 diz que a paz de Deus domine em nossos corações. Essa paz é o árbitro, precisamos confessar a Deus os nossos pecados para que a paz seja restaurada, se a paz não retornar é porque não fomos verdadeiramente quebrantados. Talvez nos seja preciso pedir perdão a mais alguém, além de Deus, ou talvez ainda estejamos a pensar que a culpa é de outra pessoa. Mas se a nossa paz ficou perturbada é evidente de quem foi a culpa. Não perderíamos a nossa paz devido a pecado alheio, somente pelo nosso próprio.
Quando o homem caiu e escolheu fazer de si mesmo o centro da sua vida, em lugar de Deus, o resultado não foi somente ficar fora da comunhão com Deus, mas também com seus semelhantes. A queda do homem é cada um se desviando pelo seu próprio caminho. A obra de Jesus na cruz não foi somente para nos reintegrar na comunhão com Deus, mas também com o próximo. Tudo que serve de obstáculo entre nós e os outros também serve de barreira entre nós e Deus. É impossível estarmos na luz com Deus e nas trevas com nosso irmão. Quando as barreiras são derrubadas e as máscaras são tiradas, Deus tem a oportunidade de nos tornar verdadeiramente um.
Diz também o autor que o grande segredo da estrada real é saber o que se deve fazer com o pecado: levá-lo à cruz, vê-lo ali na sua hediondez, confessá-lo e crer que o mesmo foi removido pelo sangue de Jesus. A verdadeira prova ao longo da estrada real é esta: os nossos cálices transbordam? Temos a paz de Deus em nossos corações? Temos amor pelos outros e ansiedade pela sua salvação ou bênção?
E conclui que avivamento é todos caminhando juntos pela estrada real, em completa união com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados e transbordando com a vida e o amor de Deus!
Estou a procura deste livro, tens em pdf? davidherwy@gmail.com agradeceria se pudesse me enviar se tiver.
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