Autor: Dr. Martyn Lloyd Jones - Editora: Núcleo
O autor começa demonstrando que o homem fracassou na busca de uma plena compreensão de Deus. Na página 17 cita o apóstolo Paulo: “O mundo pela sabedoria não conheceu a Deus”.
Diz o autor que o homem tem que chegar ao ponto de reconhecer o seu fracasso, que não lhe resta qualquer esperança de conhecer a Deus a não ser que Ele, em sua bondade, graça e amor, decida revelar-se a Si mesmo.
O autor demonstra que toda a Bíblia tem como ponto central o Senhor Jesus Cristo. O Velho Testamento olha para Ele no futuro; depois O vemos no Novo Testamento, este se encontra cheio Dele. Afirma o autor, na página 20, que proclamamo-Lo porque Ele é a autoridade suprema e final. Ele está realmente no centro de toda a nossa posição.
Na página 28 o autor diz que assim que reconhecemos a autoridade de Jesus Cristo, temos obrigação de O ouvir e de fazer o que Ele quer. Não é a nossa própria felicidade que serve de critério. Se Ele permite que continuemos doentes ou com problemas, mesmo assim devemos responder: Sim, Senhor!. Devemos fazer isso porque Ele é o Senhor, Ele é a Autoridade.
Na página 56 o autor afirma que toda a Bíblia é a Palavra de Deus, e diz que quando falamos da autoridade da Escritura, significamos essa propriedade pela qual ela requer fé e obediência a todas as suas declarações.
Na página 64 o autor faz uma afirmação interessante, que gostei muito, sobre a admirável harmonia entre o Velho e o Novo Testamentos e o acordo perfeito e definitivo entre todos os seus livros. Ele informa que na Bíblia há 66 livros, escritos num período superior a 1.600 anos, por mais de 40 escritores e, contudo, todos dizem a mesma coisa, encontra-se a mesma mensagem de uma ponta à outra. As Escrituras são a Palavra de Deus do princípio ao fim, com tudo incluído e na sua inteireza. As frases “disse o Senhor” e “veio a Palavra do Senhor” são usadas 3.808 vezes no Velho Testamento. Esses homens mostram claramente que não se trata de uma idéia deles.
Na página 67 o autor cita II Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”, e também cita II Pedro 1:20, 21: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.
A partir da página 79 o autor passa a falar da autoridade do Espírito Santo. Afirma que muitos têm medo dos excessos, a tal ponto que são culpados de entristecer o Espírito. Afirma que sem a atuação do Espírito Santo não adianta pregar, citando Atos 16:14: “... e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia”. Paulo por si só não podia salvar uma alma, só o Espírito Santo pode abrir o coração e habilitar-nos a receber a verdade.
Na página 97 o autor fala de um assunto importantíssimo: A certeza da salvação. Diz que só o Espírito Santo nos pode dar essa inabalável certeza. Há algumas maneiras pelas quais experimentamos segurança, como aplicar a nós próprios a Palavra autorizada de Deus: “aquele que Nele crê não é condenado”. Contudo, segundo o autor, essa maneira de obter segurança, sozinha, pode ser perigosa, pode ser credulidade.
O autor fala também dos critérios de I João: sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos; porque já não achamos os mandamentos do Senhor opressivos, são um deleite para nós; cremos no Senhor Jesus e temos consciência de que o Espírito Santos opera em nós. E afirma que o testemunho do Espírito Santo com nosso próprio espírito, de que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, nos traz uma certeza maior do que a que temos quanto a qualquer outro fato da vida.
Na página 113 o autor fala que não se pode anunciar que vai fazer um avivamento, pois avivamento é algo que nunca pode ser arranjado e organizado por homens... É uma ação direta do Espírito Santo em autoridade e poder. Significa a descida do Espírito Santo de modo inconfundível, quebrantando as pessoas, como no Pentecostes. Ele diz que não adianta ficarmos realizando conferências e apresentando propostas, oremos e supliquemos por um avivamento, pois este pode fazer mais num dia do que em 50 anos de uma organização.
Na última página, 119, o autor diz que devemos esperar em Deus, suplicar, devemos aprender a agonizar em oração: Aviva, ó Deus, a Tua obra (Habacuque 3:2).
O autor demonstra que toda a Bíblia tem como ponto central o Senhor Jesus Cristo. O Velho Testamento olha para Ele no futuro; depois O vemos no Novo Testamento, este se encontra cheio Dele. Afirma o autor, na página 20, que proclamamo-Lo porque Ele é a autoridade suprema e final. Ele está realmente no centro de toda a nossa posição.
Na página 28 o autor diz que assim que reconhecemos a autoridade de Jesus Cristo, temos obrigação de O ouvir e de fazer o que Ele quer. Não é a nossa própria felicidade que serve de critério. Se Ele permite que continuemos doentes ou com problemas, mesmo assim devemos responder: Sim, Senhor!. Devemos fazer isso porque Ele é o Senhor, Ele é a Autoridade.
Na página 56 o autor afirma que toda a Bíblia é a Palavra de Deus, e diz que quando falamos da autoridade da Escritura, significamos essa propriedade pela qual ela requer fé e obediência a todas as suas declarações.
Na página 64 o autor faz uma afirmação interessante, que gostei muito, sobre a admirável harmonia entre o Velho e o Novo Testamentos e o acordo perfeito e definitivo entre todos os seus livros. Ele informa que na Bíblia há 66 livros, escritos num período superior a 1.600 anos, por mais de 40 escritores e, contudo, todos dizem a mesma coisa, encontra-se a mesma mensagem de uma ponta à outra. As Escrituras são a Palavra de Deus do princípio ao fim, com tudo incluído e na sua inteireza. As frases “disse o Senhor” e “veio a Palavra do Senhor” são usadas 3.808 vezes no Velho Testamento. Esses homens mostram claramente que não se trata de uma idéia deles.
Na página 67 o autor cita II Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”, e também cita II Pedro 1:20, 21: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.
A partir da página 79 o autor passa a falar da autoridade do Espírito Santo. Afirma que muitos têm medo dos excessos, a tal ponto que são culpados de entristecer o Espírito. Afirma que sem a atuação do Espírito Santo não adianta pregar, citando Atos 16:14: “... e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia”. Paulo por si só não podia salvar uma alma, só o Espírito Santo pode abrir o coração e habilitar-nos a receber a verdade.
Na página 97 o autor fala de um assunto importantíssimo: A certeza da salvação. Diz que só o Espírito Santo nos pode dar essa inabalável certeza. Há algumas maneiras pelas quais experimentamos segurança, como aplicar a nós próprios a Palavra autorizada de Deus: “aquele que Nele crê não é condenado”. Contudo, segundo o autor, essa maneira de obter segurança, sozinha, pode ser perigosa, pode ser credulidade.
O autor fala também dos critérios de I João: sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos; porque já não achamos os mandamentos do Senhor opressivos, são um deleite para nós; cremos no Senhor Jesus e temos consciência de que o Espírito Santos opera em nós. E afirma que o testemunho do Espírito Santo com nosso próprio espírito, de que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, nos traz uma certeza maior do que a que temos quanto a qualquer outro fato da vida.
Na página 113 o autor fala que não se pode anunciar que vai fazer um avivamento, pois avivamento é algo que nunca pode ser arranjado e organizado por homens... É uma ação direta do Espírito Santo em autoridade e poder. Significa a descida do Espírito Santo de modo inconfundível, quebrantando as pessoas, como no Pentecostes. Ele diz que não adianta ficarmos realizando conferências e apresentando propostas, oremos e supliquemos por um avivamento, pois este pode fazer mais num dia do que em 50 anos de uma organização.
Na última página, 119, o autor diz que devemos esperar em Deus, suplicar, devemos aprender a agonizar em oração: Aviva, ó Deus, a Tua obra (Habacuque 3:2).
Oi Se! Gostei da ideia do Blog e do visual tbm! =D Saudades! Beijos! Aline
ResponderExcluirAchei muito interessante o texto, tão bem comentado por alguém especial, creia nessas palavras, tenho certeza que trará muito aprendizado sobre o estudo da palavra de Deus.
ResponderExcluirE será abundantemente abençoado por Deus pois como você sempre fala as palavras na Bíblia são vivas.
Espero que Deus te traga uma luz.
Te amo e sempre estarei a teu lado e lembre-se"Não cai uma folha sem que Deus não e veja e não saiba,"
Creio nisso, e acredite que é um vitorioso, na glória de Deus.
Adriana,