domingo, 9 de maio de 2010

Título: Autoridade - De Jesus Cristo, das Escrituras, do Espírito Santo

Autor: Dr. Martyn Lloyd Jones - Editora: Núcleo

O autor começa demonstrando que o homem fracassou na busca de uma plena compreensão de Deus. Na página 17 cita o apóstolo Paulo: “O mundo pela sabedoria não conheceu a Deus”.
Diz o autor que o homem tem que chegar ao ponto de reconhecer o seu fracasso, que não lhe resta qualquer esperança de conhecer a Deus a não ser que Ele, em sua bondade, graça e amor, decida revelar-se a Si mesmo.
O autor demonstra que toda a Bíblia tem como ponto central o Senhor Jesus Cristo. O Velho Testamento olha para Ele no futuro; depois O vemos no Novo Testamento, este se encontra cheio Dele. Afirma o autor, na página 20, que proclamamo-Lo porque Ele é a autoridade suprema e final. Ele está realmente no centro de toda a nossa posição.
Na página 28 o autor diz que assim que reconhecemos a autoridade de Jesus Cristo, temos obrigação de O ouvir e de fazer o que Ele quer. Não é a nossa própria felicidade que serve de critério. Se Ele permite que continuemos doentes ou com problemas, mesmo assim devemos responder: Sim, Senhor!. Devemos fazer isso porque Ele é o Senhor, Ele é a Autoridade.
Na página 56 o autor afirma que toda a Bíblia é a Palavra de Deus, e diz que quando falamos da autoridade da Escritura, significamos essa propriedade pela qual ela requer fé e obediência a todas as suas declarações.
Na página 64 o autor faz uma afirmação interessante, que gostei muito, sobre a admirável harmonia entre o Velho e o Novo Testamentos e o acordo perfeito e definitivo entre todos os seus livros. Ele informa que na Bíblia há 66 livros, escritos num período superior a 1.600 anos, por mais de 40 escritores e, contudo, todos dizem a mesma coisa, encontra-se a mesma mensagem de uma ponta à outra. As Escrituras são a Palavra de Deus do princípio ao fim, com tudo incluído e na sua inteireza. As frases “disse o Senhor” e “veio a Palavra do Senhor” são usadas 3.808 vezes no Velho Testamento. Esses homens mostram claramente que não se trata de uma idéia deles.
Na página 67 o autor cita II Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça”, e também cita II Pedro 1:20, 21: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.
A partir da página 79 o autor passa a falar da autoridade do Espírito Santo. Afirma que muitos têm medo dos excessos, a tal ponto que são culpados de entristecer o Espírito. Afirma que sem a atuação do Espírito Santo não adianta pregar, citando Atos 16:14: “... e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia”. Paulo por si só não podia salvar uma alma, só o Espírito Santo pode abrir o coração e habilitar-nos a receber a verdade.
Na página 97 o autor fala de um assunto importantíssimo: A certeza da salvação. Diz que só o Espírito Santo nos pode dar essa inabalável certeza. Há algumas maneiras pelas quais experimentamos segurança, como aplicar a nós próprios a Palavra autorizada de Deus: “aquele que Nele crê não é condenado”. Contudo, segundo o autor, essa maneira de obter segurança, sozinha, pode ser perigosa, pode ser credulidade.
O autor fala também dos critérios de I João: sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos; porque já não achamos os mandamentos do Senhor opressivos, são um deleite para nós; cremos no Senhor Jesus e temos consciência de que o Espírito Santos opera em nós. E afirma que o testemunho do Espírito Santo com nosso próprio espírito, de que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, nos traz uma certeza maior do que a que temos quanto a qualquer outro fato da vida.
Na página 113 o autor fala que não se pode anunciar que vai fazer um avivamento, pois avivamento é algo que nunca pode ser arranjado e organizado por homens... É uma ação direta do Espírito Santo em autoridade e poder. Significa a descida do Espírito Santo de modo inconfundível, quebrantando as pessoas, como no Pentecostes. Ele diz que não adianta ficarmos realizando conferências e apresentando propostas, oremos e supliquemos por um avivamento, pois este pode fazer mais num dia do que em 50 anos de uma organização.
Na última página, 119, o autor diz que devemos esperar em Deus, suplicar, devemos aprender a agonizar em oração: Aviva, ó Deus, a Tua obra (Habacuque 3:2).

2 comentários:

  1. Oi Se! Gostei da ideia do Blog e do visual tbm! =D Saudades! Beijos! Aline

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  2. Achei muito interessante o texto, tão bem comentado por alguém especial, creia nessas palavras, tenho certeza que trará muito aprendizado sobre o estudo da palavra de Deus.
    E será abundantemente abençoado por Deus pois como você sempre fala as palavras na Bíblia são vivas.
    Espero que Deus te traga uma luz.
    Te amo e sempre estarei a teu lado e lembre-se"Não cai uma folha sem que Deus não e veja e não saiba,"
    Creio nisso, e acredite que é um vitorioso, na glória de Deus.

    Adriana,

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